Rosé is the new black! O vinho rosé tem ganhado significativamente nossos corações, se tornado o queridinho do momento e veio para ficar.
Não é a toa que escolhi ele para fazer parte do nome do projeto GastroRosé!
Bastante versátil, leve, cheio de frescor, o vinho rosé amplia as possibilidades de harmonizações e agrada praticamente todos os gostos. Por isso, insisto que rosé is the new black!
Por estar entre o branco e o tinto, o vinho rosé, em regra, apresenta menos taninos, muito frescor, boa acidez e corpo para acompanhar comidas – inclusive carnes apimentadas e condimentadas, tão difíceis de harmonizar.
São produzidos através de uvas tintas e a coloração e os taninos variam de acordo com o contato das cascas durante a fermentação, em diferentes métodos de produção, ou através da mistura de vinhos tintos e brancos.
Conforme a região em que são produzidos, também possuem características peculiares, prova disso é o contraste entre os rosés da Provence e os Malbecs argentinos.
Como o consumo é maior em dias de calor, o segredo é não errar na temperatura, para não mascarar aromas e sabores. Então, segue a dica: rosés mais leves e com mais açúcar ficam melhores entre 8 e 10 graus, os mais encorpados podem ser servidos menos gelados, de 10 a 12 graus.
A maioria dos rosés é colocada à venda logo depois de ser engarrafada e para consumo jovem, no máximo até três anos. Assim, suas principais características devem ser coloração límpida, aromas intensos e acidez viva. Atente-se a isso na hora de escolher a garrafa!
Agora, me conta aqui nos comentários, você já tem o hábito de consumir vinho rosé e gostou de saber mais sobre esse estilo de vinho? Tem algum rótulo preferido de rosé para me indicar?
Por Ana Carla Wingert de Moraes