Início » Rosé is the new black!

Rosé is the new black!

por Ana Wingert

Rosé is the new black! O vinho rosé tem ganhado significativamente nossos corações, se tornado o queridinho do momento e veio para ficar.

Não é a toa que escolhi ele para fazer parte do nome do projeto GastroRosé!

Bastante versátil, leve, cheio de frescor, o vinho rosé amplia as possibilidades de harmonizações e agrada praticamente todos os gostos. Por isso, insisto que rosé is the new black!

Por estar entre o branco e o tinto, o vinho rosé, em regra, apresenta menos taninos, muito frescor, boa acidez e corpo para acompanhar comidas – inclusive carnes apimentadas e condimentadas, tão difíceis de harmonizar.

São produzidos através de uvas tintas e a coloração e os taninos variam de acordo com o contato das cascas durante a fermentação, em diferentes métodos de produção, ou através da mistura de vinhos tintos e brancos.  

Conforme a região em que são produzidos, também possuem características peculiares, prova disso é o contraste entre os rosés da Provence e os Malbecs argentinos.

Como o consumo é maior em dias de calor, o segredo é não errar na temperatura, para não mascarar aromas e sabores. Então, segue a dica: rosés mais leves e com mais açúcar ficam melhores entre 8 e 10 graus, os mais encorpados podem ser servidos menos gelados, de 10 a 12 graus.

A maioria dos rosés é colocada à venda logo depois de ser engarrafada e para consumo jovem, no máximo até três anos. Assim, suas principais características devem ser coloração límpida, aromas intensos e acidez viva. Atente-se a isso na hora de escolher a garrafa!

Agora, me conta aqui nos comentários, você já tem o hábito de consumir vinho rosé e gostou de saber mais sobre esse estilo de vinho? Tem algum rótulo preferido de rosé para me indicar?

Por Ana Carla Wingert de Moraes

Deixe o seu comentário

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Vamos supor que você está de acordo com isso, mas você pode optar por não participar, se desejar. Aceitar Leia mais